03/05/2019
Cidadania: Sindicato defende reforma tributária ao invés de reforma da Previdência
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Alegando um suposto déficit e o aumento da dívida pública, o governo pretende implantar uma reforma da Previdência que tornará o direito à aposentadoria muito mais difícil, rebaixará os valores das pensões – penalizando principalmente os mais pobres e as mulheres – e abrirá a possibilidade de o sistema Previdenciário ser alterado por leis ordinárias, o que facilitará mais mudanças prejudiciais à população no futuro.
Mas o que a gestão atual não prioriza é o debate em torno da reforma tributária, que poderia resolver o rombo das contas públicas e transferir mais recursos para a Previdência. O sistema de impostos brasileiro é extremamente injusto e cobra mais tributos dos mais pobres e dos trabalhadores, enquanto as pessoas com rendas e patrimônios mais elevadas pagam taxas proporcionalmente mais baixas, ou são isentas de tributação.
Mas o que a gestão atual não prioriza é o debate em torno da reforma tributária, que poderia resolver o rombo das contas públicas e transferir mais recursos para a Previdência. O sistema de impostos brasileiro é extremamente injusto e cobra mais tributos dos mais pobres e dos trabalhadores, enquanto as pessoas com rendas e patrimônios mais elevadas pagam taxas proporcionalmente mais baixas, ou são isentas de tributação.
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Sindicato luta por reforma tributária
O presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim, ressalta que uma tributação justa de lucros e dividendos, na qual quem ganha mais paga mais, é fundamental para tornar o sistema progressivo. E trata-se, portanto, de uma das principais bandeiras defendidas pelo Sindicato.
"Uma reforma tributária poderia auxiliar o país na busca pelo equilíbrio fiscal. Outra questão a ser combatida é a sonegação fiscal. Bilhões de reais deixam de financiar saúde, educação, previdência social e outros deveres do Estado devido à facilidade com que grandes empresários, acionistas e banqueiros conseguem enviar suas remessas para o exterior, livres de impostos", diz Vicentim.
Não falta dinheiro para colocar as contas públicas em dia e financiar a Previdência social. Ao invés de atacar pontos como a má tributação dos recursos e a sonegação fical, o governo atual prefere jogar a conta para os mais pobres e os trabalhadores por meio de mudanças que praticamente acabarão com o direito à aposentadoria.
É fundamental tomar consciência das injustiças do sistema tributário brasileiro e lutar contra a proposta de reforma da previdência que tramita no Congresso. Porque será o fim do direito à aposentadoria se o texto for aprovado da forma como foi concebido pela equipe econômica do governo.
"Um desenvolvimento igualitário se dá com tributação justa", defende o presidente do Sindicato.
O presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim, ressalta que uma tributação justa de lucros e dividendos, na qual quem ganha mais paga mais, é fundamental para tornar o sistema progressivo. E trata-se, portanto, de uma das principais bandeiras defendidas pelo Sindicato.
"Uma reforma tributária poderia auxiliar o país na busca pelo equilíbrio fiscal. Outra questão a ser combatida é a sonegação fiscal. Bilhões de reais deixam de financiar saúde, educação, previdência social e outros deveres do Estado devido à facilidade com que grandes empresários, acionistas e banqueiros conseguem enviar suas remessas para o exterior, livres de impostos", diz Vicentim.
Não falta dinheiro para colocar as contas públicas em dia e financiar a Previdência social. Ao invés de atacar pontos como a má tributação dos recursos e a sonegação fical, o governo atual prefere jogar a conta para os mais pobres e os trabalhadores por meio de mudanças que praticamente acabarão com o direito à aposentadoria.
É fundamental tomar consciência das injustiças do sistema tributário brasileiro e lutar contra a proposta de reforma da previdência que tramita no Congresso. Porque será o fim do direito à aposentadoria se o texto for aprovado da forma como foi concebido pela equipe econômica do governo.
"Um desenvolvimento igualitário se dá com tributação justa", defende o presidente do Sindicato.

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