02/01/2019
Funcionários do Santander podem concorrer a bolsa de estudo; Inscrições ocorrem até 21/01

Estão abertas, até 21 de janeiro, as inscrições para bolsas de estudo disponibilizadas pelo Santander aos bancários.
Conquista da categoria junto às suas entidades representativas, o programa de bolsas está previsto no Acordo Aditivo dos funcionários do Santander, renovado por dois anos, e disponibilizará 2 mil bolsas de até 50% para graduação e 500 para pós-graduação, limitadas ao valor de R$ 617, reajustado de acordo com o índice conquistado pela categoria (5%). O critério de desempate para a concessão das bolsas é social.
“O auxílio-educação é uma importante conquista dos trabalhadores do banco Santander. Uma prova de que a união e a relação de confiança construída entre bancários e Sindicato sempre rende bons frutos. Em 2017, o Santander teve o maior lucro da sua história no Brasil, país responsável pela maior fatia do lucro mundial do grupo espanhol. Portanto, deve valorizar os trabalhadores, responsáveis pelos excelentes resultados. Porém, essa valorização não é automática. Depende da mobilização dos bancários junto às entidades representativas. E foi essa mobilização que mais uma vez garantiu esse programa de bolsas, cujo objetivo é a qualificação profissional do bancário”, destaca a dirigente executiva da Fetec-SP e bancária do Santander, Wanessa Queiroz Paixão.
O secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Júlio César Trigo, acrescenta que conquistas como o auxílio-educação reforçam a importância do bancário se associar ao Sindicato.
"A mobilização dos trabalhadores junto às entidades representativas garantiu à categoria bancária importantes conquistas, como o auxílio-educação e o reajuste salarial, previstos no Acordo Aditivo e na CCT, respectivamente. O associado é quem contribui fundamentalmente para que o Sindicato tenha uma estrutura que possibilite a defesa dos direitos dos bancários não apenas nas campanhas nacionais, mas também durante todo o ano com atividades, protestos, negociações com setores específicos ou com as direções dos bancos, garantindo a luta pela manutenção dos empregos e por melhores condições de trabalho”, conclui o dirigente.
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