14/11/2018
Bradesco transforma a vida dos bancários num inferno. Chega de assédio moral!

O Bradesco barbariza, sem dó. Além de cobrar tarifas absurdas dos clientes, o banco pressiona, impõe metas e sobrecarrega funcionários. Muitos terminam doentes em decorrência do assédio sofrido diariamente.
Nem mesmo o lucro bilionário de R$ 15,7 bilhões no 3º trimestre de 2018 faz a empresa aliviar. Pelo contrário. O estresse aumenta com a redução do quadro de pessoal. Ninguém escapa da política perversa e as denúncias chegam dos mais diversos setores, desde caixas a gerentes administrativos.
De janeiro a setembro deste ano, já foram cortados 2.529 postos de trabalho em todo o Brasil. Além disso, houve redução no número de agências. São 193 agências e 35 postos de atendimento fechados nos últimos doze meses. Os cortes se justificam menos ainda quando se leva em conta que, apenas com a receita de prestação de serviços e tarifas, o banco cobre 131,2% de suas despesas de pessoal.
“A situação é grave e tem gerado sobrecarga de trabalho nas unidades, o que leva inclusive ao adoecimento de funcionárias e funcionários. As pressões seguem aumentando para que os trabalhadores cumpram metas abusivas e são constantes as denúncias de assédio moral praticado nas unidades de trabalho. Com isto, fica prejudicada também a qualidade do atendimento prestado à população”, denuncia o diretor do Sindicato, Júlio César Trigo.
O Sindicato já havia realizado reuniões com gerentes de algumas unidades bancárias e contatado o setor de Relações Sindicais na tentativa de resolver o problema, mas o banco manteve o comportamento.
“São casos graves de assédio. Uma rotina de pressão e, muitas vezes, de perseguição e desrespeito, ferindo a autoestima dos funcionários, tudo com o objetivo de diminuir os colegas, o que tem, até mesmo, provocado pedidos de demissão por parte de diversos bancários”, explica o diretor.
O Sindicato repudia as práticas promovidas pelo Bradesco e aguarda retorno do contato efetuado com o banco, reivindicando resposta e apoio acerca de ações que priorizem o combate ao assédio moral nas agências de sua base e valorizem os funcionários.
Nem mesmo o lucro bilionário de R$ 15,7 bilhões no 3º trimestre de 2018 faz a empresa aliviar. Pelo contrário. O estresse aumenta com a redução do quadro de pessoal. Ninguém escapa da política perversa e as denúncias chegam dos mais diversos setores, desde caixas a gerentes administrativos.
De janeiro a setembro deste ano, já foram cortados 2.529 postos de trabalho em todo o Brasil. Além disso, houve redução no número de agências. São 193 agências e 35 postos de atendimento fechados nos últimos doze meses. Os cortes se justificam menos ainda quando se leva em conta que, apenas com a receita de prestação de serviços e tarifas, o banco cobre 131,2% de suas despesas de pessoal.
“A situação é grave e tem gerado sobrecarga de trabalho nas unidades, o que leva inclusive ao adoecimento de funcionárias e funcionários. As pressões seguem aumentando para que os trabalhadores cumpram metas abusivas e são constantes as denúncias de assédio moral praticado nas unidades de trabalho. Com isto, fica prejudicada também a qualidade do atendimento prestado à população”, denuncia o diretor do Sindicato, Júlio César Trigo.
O Sindicato já havia realizado reuniões com gerentes de algumas unidades bancárias e contatado o setor de Relações Sindicais na tentativa de resolver o problema, mas o banco manteve o comportamento.
“São casos graves de assédio. Uma rotina de pressão e, muitas vezes, de perseguição e desrespeito, ferindo a autoestima dos funcionários, tudo com o objetivo de diminuir os colegas, o que tem, até mesmo, provocado pedidos de demissão por parte de diversos bancários”, explica o diretor.
O Sindicato repudia as práticas promovidas pelo Bradesco e aguarda retorno do contato efetuado com o banco, reivindicando resposta e apoio acerca de ações que priorizem o combate ao assédio moral nas agências de sua base e valorizem os funcionários.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Super Caixa: empregados criticam programa de premiação do banco
- Santander divulga agenda de expediente de fim de ano para os empregados
- Senado avança em PEC que reduz jornada de trabalho para 36 horas semanais
- Live Fim de Ano Premiado premia 21 bancários e bancárias, celebra valorização da categoria e reconhece confiança dos associados no Sindicato
- Entenda por que Copom erra ao manter juros em 15%
- Cassi: BB apresenta proposta de antecipação de valores aquém das necessidades da caixa de assistência
- Déficit do Saúde Caixa confirma acerto da categoria ao aprovar novo ACT
- Campanha de Sindicalização 2025 da Fetec-CUT/SP premia bancários de Araraquara e Guarulhos
- Participe da pesquisa da FETEC-CUT/SP e ajude a aprimorar a nossa comunicação
- FETEC registra mais de 700 novas sindicalizações em campanha histórica
- 10 de dezembro: Dia de defender os direitos humanos e a democracia
- Categoria bancária reforça luta contra violência de gênero
- Centrais sindicais vão as ruas para exigir queda nos juros do Banco Central
- Empregados são orientados a não assinar termo enviado pela Caixa
- Pesquisa da Fenae quer ouvir empregados da Caixa sobre capacitação profissional