28/09/2018
Eleições: Faça seu candidato se comprometer com a revogação de leis antitrabalhadores

As medidas tomadas pelo presidente Michel Temer (MDB-SP) estão causando um desmonte do Estado brasileiro e a extinção de diversos direitos trabalhistas. Para revogar essas medidas, que incluem a reforma trabalhista, o congelamento dos gastos públicos por 20 anos e a entrega da soberania nacional para o capital estrangeiro, foi lançada a campanha Vote e Revogue, uma iniciativa da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político em parceria com o projeto “Sociedade Civil construindo a Resistência Democrática” e que conta com o apoio da CUT, da Frente Brasil Popular e movimentos sociais.
Às vésperas de uma eleição geral que pode mudar os rumos do país, o objetivo é pedir aos eleitores que cobrem dos seus candidatos que, caso eleitos, se comprometam a apoiar a convocação de referendos revogatórios de aproximadamente 10 medidas aprovadas por Temer e seus aliados. Essa possibilidade está na Constituição brasileira, que prevê que a população seja ouvida também por meio de mecanismos de participação direta como plebiscitos e referendos.
As leis e medidas que os movimentos querem revogar são as que tratam da reforma trabalhista; terceirizações; Teto de Gastos - Emenda Constitucional 95; reforma do Ensino Médio; fim dos ministérios e políticas para mulheres e de igualdade racial; desmonte da Funai e das políticas indígenas; privatização do saneamento básico; desmonte da EBC e da comunicação pública; mudanças na regularização de terras urbanas e rurais, entrega do pré-sal e dos setores de gás e mineração.
A Central Única dos Trabalhadores apresentou duas propostas entre as dez eleitas como prioritárias: a revogação da reforma trabalhista e da Emenda Constitucional (EC) 95, a PEC do Teto dos Gastos Públicos.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim, ressalta a importância do voto como instrumento fundamental para reverter os retrocessos instituídos no país.
"As eleições 2018 ganharam um papel decisivo para o futuro do Brasil. Seus resultados definirão, por exemplo, se queremos um país nos trilhos do desenvolvimento, com a revogação das medidas adotadas pelo atual governo que retiraram direitos fundametais da classe trabalhadora e restringiram os investimentos públicos, ou se permitiremos a ofensiva do grande capital, principalmente do mercado financeiro, para aumentar os seus ganhos e privilégios em detrimento da maioria da população que vive do trabalho".
"É fundamental os trabalhadores do ramo financeiro e de todos os setores da economia votem em candidatos que tenham o compromisso de defender os seus direitos e interesses. E não apenas para presidente da República ou governadores, mas também para deputados federais, senadores e deputados estaduais. O eleitor deve conhecer as reais intenções de seu candidato, quais projetos ele tem, se já foi ou é político, como foram seus votos em relação às várias matérias a respeito da classe trabalhadores, como por exemplo a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência.Temos de votar conscientes de que é o nosso voto que nos dará voz para dialogar, contestar e propôr soluções para que o Brasil realmente seja um país de todos", conclui Vicentim.
Às vésperas de uma eleição geral que pode mudar os rumos do país, o objetivo é pedir aos eleitores que cobrem dos seus candidatos que, caso eleitos, se comprometam a apoiar a convocação de referendos revogatórios de aproximadamente 10 medidas aprovadas por Temer e seus aliados. Essa possibilidade está na Constituição brasileira, que prevê que a população seja ouvida também por meio de mecanismos de participação direta como plebiscitos e referendos.
As leis e medidas que os movimentos querem revogar são as que tratam da reforma trabalhista; terceirizações; Teto de Gastos - Emenda Constitucional 95; reforma do Ensino Médio; fim dos ministérios e políticas para mulheres e de igualdade racial; desmonte da Funai e das políticas indígenas; privatização do saneamento básico; desmonte da EBC e da comunicação pública; mudanças na regularização de terras urbanas e rurais, entrega do pré-sal e dos setores de gás e mineração.
A Central Única dos Trabalhadores apresentou duas propostas entre as dez eleitas como prioritárias: a revogação da reforma trabalhista e da Emenda Constitucional (EC) 95, a PEC do Teto dos Gastos Públicos.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim, ressalta a importância do voto como instrumento fundamental para reverter os retrocessos instituídos no país.
"As eleições 2018 ganharam um papel decisivo para o futuro do Brasil. Seus resultados definirão, por exemplo, se queremos um país nos trilhos do desenvolvimento, com a revogação das medidas adotadas pelo atual governo que retiraram direitos fundametais da classe trabalhadora e restringiram os investimentos públicos, ou se permitiremos a ofensiva do grande capital, principalmente do mercado financeiro, para aumentar os seus ganhos e privilégios em detrimento da maioria da população que vive do trabalho".
"É fundamental os trabalhadores do ramo financeiro e de todos os setores da economia votem em candidatos que tenham o compromisso de defender os seus direitos e interesses. E não apenas para presidente da República ou governadores, mas também para deputados federais, senadores e deputados estaduais. O eleitor deve conhecer as reais intenções de seu candidato, quais projetos ele tem, se já foi ou é político, como foram seus votos em relação às várias matérias a respeito da classe trabalhadores, como por exemplo a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência.Temos de votar conscientes de que é o nosso voto que nos dará voz para dialogar, contestar e propôr soluções para que o Brasil realmente seja um país de todos", conclui Vicentim.
Confira quais são os deputados de SP que votaram e votam contra os trabalhadores:
DEM • Alexandre Leite, Eli Corrêa Filho, Jorge Tadeu Mudalen, Marcelo Aguiar, Missionário José Olímpio
MDB • Baleia Rossi
PP • Fausto Pinato, Paulo Maluf, Ricardo Izar
PPS • Alex Manente, Pollyana Gama
PR • Capitão Augusto, Marcio Alvino, Miguel Lombardi, Milton Monti
PRB • Antonio Bulhões, Beto Mansur, Celso Russomanno, Marcelo Squassoni, Roberto Alves, Vinicius Carvalho
PSB • Luiz Lauro Filho
PSC • Eduardo Bolsonaro, Gilberto Nascimento, Pastor Marco Feliciano
PSD • Goulart, Herculano Passos, Jefferson Campos, Walter Ihoshi
PSDB • Adérmis Marini, Bruna Furlan, Carlos Sampaio, Eduardo Cury, Izaque Silva, João Paulo Papa, Lobbe Neto, Mara Gabrilli, Miguel Haddad, Ricardo Tripoli, Silvio Torres, Vanderlei Macris, Vitor Lippi
PTB • Nelson Marquezelli
PTN • Renata Abreu
PV • Antonio Carlos Mendes Thame, Evandro Gussi
DEM • Alexandre Leite, Eli Corrêa Filho, Jorge Tadeu Mudalen, Marcelo Aguiar, Missionário José Olímpio
MDB • Baleia Rossi
PP • Fausto Pinato, Paulo Maluf, Ricardo Izar
PPS • Alex Manente, Pollyana Gama
PR • Capitão Augusto, Marcio Alvino, Miguel Lombardi, Milton Monti
PRB • Antonio Bulhões, Beto Mansur, Celso Russomanno, Marcelo Squassoni, Roberto Alves, Vinicius Carvalho
PSB • Luiz Lauro Filho
PSC • Eduardo Bolsonaro, Gilberto Nascimento, Pastor Marco Feliciano
PSD • Goulart, Herculano Passos, Jefferson Campos, Walter Ihoshi
PSDB • Adérmis Marini, Bruna Furlan, Carlos Sampaio, Eduardo Cury, Izaque Silva, João Paulo Papa, Lobbe Neto, Mara Gabrilli, Miguel Haddad, Ricardo Tripoli, Silvio Torres, Vanderlei Macris, Vitor Lippi
PTB • Nelson Marquezelli
PTN • Renata Abreu
PV • Antonio Carlos Mendes Thame, Evandro Gussi
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