12/05/2015
Santander: Fim da isenção de tarifas revolta funcionários
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Os trabalhadores do Santander estão indignados com correspondência enviada pela direção da empresa, na qual são incluídos de forma unilateral na chamada modalidade Van Gogh de conta corrente, perdendo a isenção de cobrança de tarifas e passando a pagar, em média, taxas de R$ 14 a R$ 45 mensais. O Sindicato cobrou que o banco espanhol reveja a medida, mas a instituição ainda não se posicionou sobre o assunto.
Maria Rosani, diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, destaca que há muitos anos os funcionários estão isentos dessa cobrança e considera a prática um grande desrespeito. “A instituição lucrou R$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 7,3% em relação ao mesmo período de 2014. Foram os bancários de agências e concentrações os principais responsáveis por esse resultado”, diz a dirigente.
”Além disso, nos primeiros três meses deste ano o Santander arrecadou R$ 2,8 bilhões apenas com cobrança de serviços e tarifas, o que cobre 152% das despesas com pessoal. Ou seja, nada justifica cobrar para que o funcionário mantenha a conta onde trabalha.”
Além da suspensão da cobrança, o Sindicato reivindica que a isenção passe a integrar o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). “Com isso os funcionários estarão protegidos de medidas unilaterais e tão mesquinhas quanto essa. Queremos, inclusive, que os aposentados no banco também sejam contemplados no aditivo.”
Fonte: Seeb SP
Maria Rosani, diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, destaca que há muitos anos os funcionários estão isentos dessa cobrança e considera a prática um grande desrespeito. “A instituição lucrou R$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 7,3% em relação ao mesmo período de 2014. Foram os bancários de agências e concentrações os principais responsáveis por esse resultado”, diz a dirigente.
”Além disso, nos primeiros três meses deste ano o Santander arrecadou R$ 2,8 bilhões apenas com cobrança de serviços e tarifas, o que cobre 152% das despesas com pessoal. Ou seja, nada justifica cobrar para que o funcionário mantenha a conta onde trabalha.”
Além da suspensão da cobrança, o Sindicato reivindica que a isenção passe a integrar o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). “Com isso os funcionários estarão protegidos de medidas unilaterais e tão mesquinhas quanto essa. Queremos, inclusive, que os aposentados no banco também sejam contemplados no aditivo.”
Fonte: Seeb SP
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