Coletivo Estadual organiza participação de dirigentes
Reunido na quinta-feira 15, na sede da FETEC-CUT/SP, o Coletivo Estadual de Dirigentes do Santander debateu a importância de as lideranças sindicais se envolverem no calendário acertado com o banco, sendo a primeira atividade já na manhã desta sexta-feira 16, a instalação do GT do SantanderPrevi. O Diretor do Sindicato de Catanduva Euclides A. Prado participou da reunião.
O objetivo foi discutir, de forma conjunta, a possibilidade de alterar o processo eleitoral do fundo de previdência, suspenso em 2011 por decisões judiciais depois de ações movidas por participantes diante da falta de democracia nas eleições. Outras duas reuniões do GT estão previstas para 23 de março e 13 de abril.
No calendário também está prevista instalação do GT Call Center no próximo dia 21/03, para tratar de demandas de SP e RJ. Outras duas reuniões já estão agendadas para 28/03 e 04/04.
Na tarde do próximo dia 3 de abril, será retomado o Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) com o Santander. A pauta dos trabalhadores será encaminhada nos próximos dias aos representantes do banco.
Na tarde do dia 10 de abril, será a vez da retomada do Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, conforme previsto na cláusula 22ª do aditivo do Santander.
Banesprev – O calendário também traz a Assembleia Geral Extraordinária do Banesprev, a qual está marcada para este sábado 17, às 9h, no Esporte Clube Banespa. Na oportunidade, os associados ao Banesprev irão tratar sobre o déficit do Plano II.
Conforme os debates do Coletivo Estadual da FETEC/CUT/SP, a indicação é de que os associados compareçam à assembleia e votem contrariamente à proposta da diretoria do Banesprev, a qual prevê contribuição extraordinária para os participantes da ativa e assistidos ao fundo, até que seja sanado o déficit de 2011, avaliado em R$ 771 milhões. Na avaliação dos dirigentes, a proposta é prejudicial aos trabalhadores, uma vez que não houve debate sobre o saldamento do serviço passado.
“Uma das propostas da direção do Banesprev é de concessão de empréstimo aos participantes para que esses possam contribuir com o valor extraordinário. Só que as regras de tal empréstimo estão muito mal definidas e a elevação das taxas de juros não se justificam. Não podemos aprovor qualquer empréstimo sem cobrar o serviço passado, por isso nossa indicação é para o voto não na assembleia”, explica Alberto Maranho, diretor da FETEC-CUT/SP.
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