02/09/2022
Funcionários do Banco do Brasil aprovam novo Acordo Coletivo de Trabalho

Com 61,21% dos votos, os funcionários do Banco do Brasil aprovaram, em assembleias realizadas em todo o país, o novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), nesta quinta-feira (1º).
Em Catanduva e região, 67,53% dos trabalhadores lotados na base do Sindicato, que participaram da assembleia, deliberaram pela aprovação da proposta.
O documento segue, agora, para a fase de assinatura, prevista para esta sexta-feira (2).
“Foram dez rodadas de discussões intensas, onde sofremos várias tentativas do banco de reduzir direitos, a principal delas, foi a tentativa de reduzir os ciclos de avaliação da Gestão de Desenvolvimento por Competências (GDP). Esse resultado, para nós é um reconhecimento da base, formada por trabalhadoras e trabalhadores de todo o país, desse esforço para consolidar os direitos já conquistados”, avaliou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukuaga.
Além de manter direitos, o novo ACT também obteve avanços à categoria, sendo a principal delas a revisão da tabela PIP, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), que impactará em mais recursos à aposentadoria dos trabalhadores do BB. Clique aqui para ver as demais conquistas do novo ACT específico do BB.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, reforça o acerto de antecipar todo o processo de negociação para que os trabalhadores não sofressem com a ameaça de ficar sem acordo. Diante do fim da ultratividade imposto pelo desmonte trabalhista, não há mais garantia dos direitos até o fim das negociações. "Em uma conjuntura em que há tantos riscos para os trabalhadores, concluir uma Campanha Nacional sem expor os trabalhadores a riscos ainda maiores, sem a redução de nenhum direito e com a garantia do acordo específico do BB é uma importante conquista", ressaltou.
"A categoria entendeu que nesse contexto de ataques às empresas públicas, conseguimos um bom acordo. Temos, ainda, diante da incerteza de como estará o Brasil nos próximos tempos, a garantia por dois anos de direitos para os empregados dos bancos públicos e privados. Agora, temos uma outra luta para que sejam eleitos governantes e parlamentares comprometidos com a defesa dos bancos públicos, com o respeito aos direitos dos trabalhadores, inclusão social, crescimento e desenvolvimento para todos”, concluiu Vicentim.
Com a renovação do Acordo Coletivo do Trabalho (ACT), o BB deve efetuar o pagamento da PLR já na próxima segunda-feira (5), conforme informou ao movimento sindical na tarde de ontem (1º). Os valores seguirão proporcionalmente o aumento do lucro do banco, ou seja, devem ser um dos maiores já pagos.
Em Catanduva e região, 67,53% dos trabalhadores lotados na base do Sindicato, que participaram da assembleia, deliberaram pela aprovação da proposta.
O documento segue, agora, para a fase de assinatura, prevista para esta sexta-feira (2).
“Foram dez rodadas de discussões intensas, onde sofremos várias tentativas do banco de reduzir direitos, a principal delas, foi a tentativa de reduzir os ciclos de avaliação da Gestão de Desenvolvimento por Competências (GDP). Esse resultado, para nós é um reconhecimento da base, formada por trabalhadoras e trabalhadores de todo o país, desse esforço para consolidar os direitos já conquistados”, avaliou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukuaga.
Além de manter direitos, o novo ACT também obteve avanços à categoria, sendo a principal delas a revisão da tabela PIP, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), que impactará em mais recursos à aposentadoria dos trabalhadores do BB. Clique aqui para ver as demais conquistas do novo ACT específico do BB.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, reforça o acerto de antecipar todo o processo de negociação para que os trabalhadores não sofressem com a ameaça de ficar sem acordo. Diante do fim da ultratividade imposto pelo desmonte trabalhista, não há mais garantia dos direitos até o fim das negociações. "Em uma conjuntura em que há tantos riscos para os trabalhadores, concluir uma Campanha Nacional sem expor os trabalhadores a riscos ainda maiores, sem a redução de nenhum direito e com a garantia do acordo específico do BB é uma importante conquista", ressaltou.
"A categoria entendeu que nesse contexto de ataques às empresas públicas, conseguimos um bom acordo. Temos, ainda, diante da incerteza de como estará o Brasil nos próximos tempos, a garantia por dois anos de direitos para os empregados dos bancos públicos e privados. Agora, temos uma outra luta para que sejam eleitos governantes e parlamentares comprometidos com a defesa dos bancos públicos, com o respeito aos direitos dos trabalhadores, inclusão social, crescimento e desenvolvimento para todos”, concluiu Vicentim.
Com a renovação do Acordo Coletivo do Trabalho (ACT), o BB deve efetuar o pagamento da PLR já na próxima segunda-feira (5), conforme informou ao movimento sindical na tarde de ontem (1º). Os valores seguirão proporcionalmente o aumento do lucro do banco, ou seja, devem ser um dos maiores já pagos.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Atendendo pedido do movimento sindical, Bradesco adianta PLR para 19 de setembro
- Movimento sindical e Bradesco assinam acordo de PPR Supera e PRB
- Contraf-CUT e Bradesco assinam acordo nacional para implementação de CCV
- Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa será realizado nesta quarta-feira (17)
- Atendendo à reivindicação do movimento sindical, BB paga PLR nesta sexta-feira (12)
- Documentário "Bancários 1985: a greve que mudou a história do país"
- Setembro Amarelo: Agora é lei!
- Remoção de conteúdo de plataformas estão em 40% dos processos contra big techs
- Atendimento suspenso na manhã de segunda-feira (15) por manutenção elétrica
- Banco do Brasil: Plano 1 da Previ volta a atuar com superávit
- COE Itaú se reunirá na segunda-feira (15) com os representantes do banco
- Demissões no Itaú: Coordenação da COE se reuniu com o banco e pediu revisão de desligamentos
- Bancários defendem no Congresso Nacional redução do IR na PLR
- Com divulgação do INPC, veja como fica reajuste salarial e outras verbas da categoria
- Itaú demite cerca de mil bancários em home office sem qualquer advertência prévia ou diálogo com sindicatos