30/11/2016
Em resistência, bancários voltam a se reunir com BB nesta quinta-feira 1º

Os funcionários voltam a se reunir com a direção do Banco do Brasil na quinta-feira 1º. Será a segunda reunião após o anúncio, no domingo 20, da reestruturação que pretende fechar 402 agências e transformar outras 379 em postos de atendimento, com encerramento de 31 superintendências. A intenção é extinguir, ainda, 18 mil postos de trabalho por meio de um Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI).
Na primeira reunião, cobrada pelo Sindicato e realizada dois dias após o anúncio, na terça 22, ficou claro que os funcionários têm de ampliar a resistência em defesa do caráter público da empresa. Foram mais de seis horas de debates.
“Deixamos claro para a direção do BB que esse fechamento de agências, a redução de estrutura de unidades e a saída de pessoal, sem que haja reposição, irá precarizar o atendimento e piorar as condições de trabalho, o que pode provocar, inclusive, aumento de adoecimento de funcionários”, disse, logo após sair da reunião, o dirigente sindical e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Mesmo diante da argumentação, o representante do BB afirmou que as decisões sobre essas reestruturações, já para este ano, partiram do Conselho de Administração da instituição financeira e não mudariam.
Resistência
Em protesto de caráter nacional, os bancários do BB pegaram carona na black friday para denunciar a ‘liquidação de desrespeito’ contra os funcionários. Eles vestiram preto como forma de protesto e em algumas concentrações cruzaram os braços durante a hora de almoço em frente ao prédio.
A mobilização no Banco do Brasil só cresce desde então. Na terça 29 os funcionários ficaram de braços cruzados em Dia Nacional de Luta. Em São Paulo, pararam mais de 3 mil, abrangendo a diretoria de tecnologia, o crédito imobiliário, a gestão de pessoas.
Houve paralisações também em cidades de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e em Curitiba.
Na primeira reunião, cobrada pelo Sindicato e realizada dois dias após o anúncio, na terça 22, ficou claro que os funcionários têm de ampliar a resistência em defesa do caráter público da empresa. Foram mais de seis horas de debates.
“Deixamos claro para a direção do BB que esse fechamento de agências, a redução de estrutura de unidades e a saída de pessoal, sem que haja reposição, irá precarizar o atendimento e piorar as condições de trabalho, o que pode provocar, inclusive, aumento de adoecimento de funcionários”, disse, logo após sair da reunião, o dirigente sindical e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Mesmo diante da argumentação, o representante do BB afirmou que as decisões sobre essas reestruturações, já para este ano, partiram do Conselho de Administração da instituição financeira e não mudariam.
Resistência
Em protesto de caráter nacional, os bancários do BB pegaram carona na black friday para denunciar a ‘liquidação de desrespeito’ contra os funcionários. Eles vestiram preto como forma de protesto e em algumas concentrações cruzaram os braços durante a hora de almoço em frente ao prédio.
A mobilização no Banco do Brasil só cresce desde então. Na terça 29 os funcionários ficaram de braços cruzados em Dia Nacional de Luta. Em São Paulo, pararam mais de 3 mil, abrangendo a diretoria de tecnologia, o crédito imobiliário, a gestão de pessoas.
Houve paralisações também em cidades de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e em Curitiba.
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