15/07/2016
Sindicato aborda assédio, segurança e reestruturação em reunião com Gepes
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Problemas verificados nas agências do Banco do Brasil e denúncias feitas por bancários foram temas de reunião entre representantes do Sindicato e gerentes regionais de Gestão de Pessoas de Ribeirão Preto, em junho.
O processo de requalificação e reestruturação de agências e funcionários do BB também foi abordado na conversa entre gestores e sindicalistas.
Pelo Sindicato, participaram do encontro o presidente Paulo Franco e os diretores Carlos Alberto Moretto e Roberto Carlos Vicentim. Representando o Banco do Brasil, estiveram presentes o gerente geral Roberto Luiz Mazetto e o gerente de área Gerson Silva, ambos da Gepes.
“Aproveitamos a oportunidade para manifestar nossa preocupação com a reestruturação das agências e funcionários em nossa base e para repassar denúncias de assédio moral feitas por inúmeros bancários mesmo antes de serem formalizadas. Alguns casos já foram resolvidos, mas novas denúncias continuam chegando”, resume o diretor Roberto Vicentim.
Segundo o dirigente, o gerente geral Roberto Luiz Mazetto disse valorizar o canal de denúncias de assédio moral, conquista do movimento sindical na Campanha Nacional de 2010, e que irá apurar os apontamentos. “Esse é o papel dele e cobraremos soluções”, frisa Roberto.
A falta de portas giratórias em agências do Banco do Brasil na base territorial do Sindicato foi outro tópico abordado durante a visita dos gestores. Os dirigentes criticaram a omissão do banco, que coloca em risco funcionários e clientes.
O processo de requalificação e reestruturação de agências e funcionários do BB também foi abordado na conversa entre gestores e sindicalistas.
Pelo Sindicato, participaram do encontro o presidente Paulo Franco e os diretores Carlos Alberto Moretto e Roberto Carlos Vicentim. Representando o Banco do Brasil, estiveram presentes o gerente geral Roberto Luiz Mazetto e o gerente de área Gerson Silva, ambos da Gepes.
“Aproveitamos a oportunidade para manifestar nossa preocupação com a reestruturação das agências e funcionários em nossa base e para repassar denúncias de assédio moral feitas por inúmeros bancários mesmo antes de serem formalizadas. Alguns casos já foram resolvidos, mas novas denúncias continuam chegando”, resume o diretor Roberto Vicentim.
Segundo o dirigente, o gerente geral Roberto Luiz Mazetto disse valorizar o canal de denúncias de assédio moral, conquista do movimento sindical na Campanha Nacional de 2010, e que irá apurar os apontamentos. “Esse é o papel dele e cobraremos soluções”, frisa Roberto.
A falta de portas giratórias em agências do Banco do Brasil na base territorial do Sindicato foi outro tópico abordado durante a visita dos gestores. Os dirigentes criticaram a omissão do banco, que coloca em risco funcionários e clientes.
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